domingo, 30 de maio de 2010

Vaticano colhe frutos da sua intolerância

Durante séculos a Igreja Católica proíbe que os seus sacerdotes se casem, constituam famílias. Para a Igreja, padre não pode ter mulher, não pode exercer um dos ensinamentos básicos do Criador: “crescei e multiplicai-vos”.

Proibidos de ter mulher, de uma vida sexual normal como qualquer outro ser humano, padres se “encostaram” em coroinhas, em adolescentes e jovens que pudessem saciar suas vontades e necessidades reprimidas pela Mãe-Igreja.

Agora, vem o promotor de Justiça da Congregação para a Doutrina da Fé, reverendo Charles Scicluna, alertando aos padres envolvidos em escândalos sexuais que eles sofreriam danação no inferno pior do que a pena de morte.

Ou esse reverendo não lembra que padre é feito de carne e osso, portanto tem necessidade de gozar, ou parece que ele bebeu.

Os crimes de abuso praticados por muitos dos seus membros foram, no mínimo, consentidos pela própria Igreja ao exigir o celibato e fazer vista grossa dos casos de “namoro” entre padres e meninos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário