quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Indelicadeza e Deselegância


Independente de qual tenha sido o resultado apresentado, foi inoportuna, indelicada e deselegante a atitude de veículos de comunicação ligados à oposição, questionando a lisura do jornalista Fred Menezes em relação à divulgação da pesquisa DATAVOX para a Prefeitura de Monteiro em 2012.

Fred Menezes e o seu portal VITRINE DO CARIRI têm sido homenageados anualmente pela Rádio Cidade de Sumé, pela credibilidade e competência na forma de divulgar os fatos e acontecimentos da região. A Rádio Cidade, que reconhece os valores e o conceito de Fred Menezes, pertence ao Grupo Batinga Chaves.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Contra-ataque fulminante

Mesmo faltando ainda mais de 9 meses para o pleito municipal de 2012, a movimentação política em Monteiro já é intensa e nas duas ultimas semanas o caldeirão esquentou acima da média.

Desde algum tempo, partidários do ex-prefeito Carlos Batinga, procurando a todo custo encontrar um fórmula de esbarrar o crescimento da popularidade da prefeita Edna Henrique e tentar estancar a sangria desatada provocada por uma serie de adesões em prol da reeleição da prefeita, iniciaram uma campanha sistemática de denuncismo contra a gestão municipal. Foram denúncias que não surtiram o efeito desejado, principalmente pela falta de uma argumentação consistente. No auge desse denuncismo, o Tribunal de Contas do Estado colocou um balde de gelo nessa fervura, aprovando as contas da gestora monteirense referentes ao ano de 2009.

Mesmo assim, insistindo na tese do barulho,  continuaram a campanha de oposição radical, tentando apresentar para a opinião pública a imagem de um governo desorganizado e corrupto, mesmo diante de um arrojado canteiro de obras, equilíbrio financeiro e avanços consideráveis em todas as áreas.

Sendo graduado em engenharia, Carlos Batinga esqueceu, no entanto, de um fundamento básico na lei da física: TODA AÇÃO PROVOCA UMA REAÇÃO. Devidamente articulado e organizado, o grupo liderado pelo Deputado João Henrique deu inicio a um contra-ataque fulminante contra o ex-prefeito Batinga, mostrando através de documentos, pendências suas junto à FUNASA e outros órgãos que estariam inclusive causando prejuízos ao município de Monteiro, alem de documentação colhida junto ao Ministério Público Federal sobre o processo que Batinga responde sobre a acusação de prática de improbidade administrativa em caso de licitação.

Assustado com o bombardeio e talvez por não esperar por uma reação tão determinada, o ex-prefeito foi pro rádio e disparou raivosamente contra seus opositores. espalhou na mídia que iria processar os seus “caluniadores”, alegando que não tinha culpa no cartório.
Outra artilharia do grupo João Henrique veio em seguida, mostrando inclusive documentos recentes expedidos no dia 15 de dezembro, mostrando Batinga realmente como o responsável pelas pendências junto à FUNASA e confirmando  que sobre ele pesa a imposição de um débito superior a quatrocentos mil reais como devolução ao erário público, existindo inclusive um boleto de cobrança desse débito.

Diante dos fatos, vale a pena analisar o seguinte: Se Batinga pensa em processar seus “caluniadores”, certamente estará processando a FUNASA e o SIAFI, órgãos que emitiram os documentos que denunciam o ex-prefeito monteirense. Afinal de contas, João Henrique tem esses documentos em mãos e neles se baseou para afirmar o envolvimento do ex-deputado. Em segundo lugar, o episodio serve para mostrar que a realidade política de Monteiro hoje é muito diferente, pois o ex-prefeito não enfrenta mais um adversário fragilizado e sem estrutura. Ao contrário, Batinga, se realmente for candidato, estará enfrentando um grupo articulado e estruturado que inclusive já venceu o seu grupo e pretende repetir a dose.

A guerra está apenas começando, mas já dá sinais do que poderá acontecer lá na frente. A reação de Batinga através de entrevista às emissoras de rádio, mostra que o ex-prefeito já não está tão equilibrado e calculista como sempre se apresentou, quando estava na dianteira. Transtornado, o chefe da oposição tachou adversários de incompetentes, irresponsáveis e desesperados. Os fatos mostram que nessas afirmações Batinga está equivocado.

Incompetentes não, porque conquistaram a prefeitura de Monteiro em 2008 e fizeram com que Batinga não aumentasse a sua votação em 2010, o que contribuiu para a não renovação de seu mandato de deputado.

Irresponsáveis também não, porque as afirmações têm sido feitas com base em documentos reais.

Desesperados também não, porque o nível da linguagem apresentada pelos dois grupos mostra o contrário.

Conversando comigo no final de semana, o deputado João  Henrique informou que o grupo está devidamente municiado de farta documentação sobre atos administrativos  praticados, onde muita coisa precisa ser melhor explicada.

Um dos coordenadores políticos de Edna comentou: “Estamos prontos para dançar valsa, xote e baião. Eles é que vão dizer o ritmo da dança”

Simorion Matos

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Guerra de 12 em Monteiro


Faltando 22 dias para o início do ano eleitoral, a movimentação que já vem sendo apresentada pela imprensa sugere que, em Monteiro, poderá travar-se uma verdadeira guerra.

O bloco da oposição, chefiado pelo ex-prefeito Carlos Batinga, comandou a Prefeitura durante 12 anos mas, em 2008, perdeu as eleições para Edna Henrique. Agora destronado, sem município e sem governo estadual, o grupo Batinga tenta voltar ao poder. Na busca de recuperar forças, essa oposição investe numa campanha sistemática contra Edna, inclusive com denuncismo.

A seu favor, a prefeita tem um verdadeiro canteiro de obras, um elenco de adesões que supera em muito as baixas, a regularidade financeira da sua gestão e a comprovação da lisura dos seus atos administrativos, atestada recentemente pelo Tribunal de Contas do Estado.

Conversando conosco recentemente, Edna Henrique demonstrou segurança e garantiu que está pronta para enfrentar a Guerra de 12.

“Com muita fé no Poder Superior e o apoio do povo, estaremos prontos para enfrentar o desafio, se esta for a vontade dos monteirenses. Vamos comparar o que estamos fazendo em tão pouco tempo, com o que eles não fizeram durante os 12 anos de poder. E o denuncismo que vêm praticando de forma desesperada, rebateremos com a verdade esclarecedor. Com documentos, mostraremos quem realmente cometeu irregularidades”, detonou a guerreira.

A guerra promete.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A resposta de Ravel

Muito lúcida e expressiva a resposta do fotógrafo e cinegrafista Asley Ravel a respeito da tentativa de distorcerem o real sentido de um artigo de sua autoria sobre a política cultural brasileira.

Para os que tentaram distorcer seu pensamento, o recado de Ravel foi curto e direto: "não me usem para fazer politicagem". 

Sem argumentos, palavras maquiadas  se perdem no vazio das suas invenções e intenções.

domingo, 4 de dezembro de 2011

ATIRANDO SEM SABER PRA ONDE

Totalmente desarticulada, sem discurso convincente e perdendo quadros a cada semana, a ala xiita da oposição monteirense tenta de forma desesperada encontrar algum assunto que possa desmerecer a administração da prefeita Edna Henrique.

Apostaram na estória da rejeição e o próprio povo vai às emissoras de rádio elogiar a prefeita, que é recebida com entusiasmo por onde passa.

Depois investiram no denuncismo, apontando supostas irregularidades administrativas em compras e pagamento de despesas. Aí, o Tribunal de Contas do Estado aprova as contas da prefeita.

No momento, escolheram a cultura como alvo. Até opiniões de artistas sobre a política cultural em nível geral,  tenta-se passar como se fosse uma crítica à gestão da cultura local. 

Enquanto isso, milhares de pessoas enchem a praça no Festival Internacional de Folclore e nas exibições do Cine SESI Cultural.

Tem jeito não, só inventando outras.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Quem ensinou a trazer gente “de fora” para Monteiro não foi Edna Henrique

Um grupo em torno de 50 pessoas realizou no dia de finados, em Monteiro um encontro para lançamento do P do D – Partido dos Desocupados. Segundo foi divulgado, o movimento surgiu sob a alegação de que alguns freqüentadores do moído dos “vermelhinhos” estariam desocupados pois, segundo eles, alguns cargos na administração municipal de Monteiro estariam preenchidos por “gente de fora”. Uma clara demonstração de preconceito e divisionismo, como se o simples fato de alguém ter nascido numa determinada cidade não lhe dê permissão para trabalhar em outra.

Com todo respeito ao direito desses reclamantes se reunirem e protestarem, considero que o argumento a respeito das pessoas “de fora” não convence mais. Senão vejamos.

Quem primeiro ensinou a trazer “gente de fora” para trabalhar na prefeitura de Monteiro foi o então prefeito Carlos Batinga. De inicio trouxe de Garanhuns o teatrólogo Marcos Freitas e de Arcoverde o comunicador Paulo Viana. Depois trouxe para a área de saúde o médico Dr. Leônio Sergio para dirigir o Hospital Santa Filomena e depois ser Secretário de Saúde, além das enfermeiras Lauradella Geraldine, Jeane Mantovani (com o marido Altair Mantovani) e Marilayne Chaves. Trouxe para a área de informática Amauri Junior e para a contabilidade, Holdermes Chaves. Diga-se de passagem, que todos são pessoas do melhor conceito profissional e pessoal, que prestaram grandiosos serviços à comunidade monteirense, provando que não é a barreira geográfica o motivo para o cidadão ou uma cidadã exercer a sua profissão.

De outra forma, pessoas de reconhecido valor profissional e pessoal que participaram das administrações monteirenses nos 12 anos da era Batinga também foram exportados para outras cidades onde prestaram grandes serviços. Como exemplo: Cristiane Leal como secretária de saúde de Serra Branca e Pádua Torres como secretário de administração e finanças de São José dos Ramos. Isto sem falar no próprio Carlos Batinga que foi exportado por Monteiro para mostrar seu valor profissional como secretário municipal em João Pessoa, Natal e Salvador.
Esse demonstrativo joga por terra a insatisfação dos vermelhinhos, pelo fato da Prefeita de Monteiro, Edna Henrique, haver colocado meia dúzia de pessoas “de fora” em cargos comissionados em um quadro composto por mais de 100 funções.

Em Monteiro, pessoas “de fora” sempre foram bem recebidas e contribuíram muito com a cidade. Eu nasci em Recife mas me considero monteirense e nesta terra tive a honra de ser vereador durante 22 anos, presidindo o legislativo municipal por duas vezes. O grande líder Alexandre da Silva Brito, que era de São João do Cariri, foi 4 vezes prefeito de Monteiro.

Não devemos ser egoístas ao ponto de considerarmos normal um monteirense atuar em outra cidade, fechando as portas da nossa terra para quem pode nos oferecer dedicação e trabalho.

Afinal de contas se Batinga não queria que pessoas nascidas em outras cidades pudessem trabalhar em Monteiro, ele mesmo não tivesse trazido. A não ser que ele insista na velha tese: Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Simorion Matos

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Discurso quebrado


Longe do governo, o grupo liderado pelo ex-deputado Carlos Batinga se comporta em Monteiro igualmente a quem perde alguma coisa e fica roendo.

Recentemente comemorou a mudança na Gerência Regional de Educação, quando a monteirense Tânia Araújo foi substituída pelo professor Maurismar Chaves, de São João do Tigre.

Agora, o grupo demonstra euforia antecipada, diante de uma hipótese de substituição na direção do Hospital Regional Santa Filomena por integrantes da Cruz Vermelha. A Cruz Vermelha ainda está em João Pessoa, porém o grupo oposicionista já anseia com o seu desembarque em Monteiro.

No discurso, palavras solenes de querer “devolver” o poder aos monnteirenses. Na prática, a alegria quando alguém monteirense é descartado, pelo simples fato de ter sido indicado pelo deputado João Henrique.

Ah!!! Vão dizer que o atual diretor do hospital, Dr. Raniere Sena, É DE FORA. Esquecem de lembrar que, na era Batinga, trouxeram DE FORA o Dr. Leônio Sérgio para dirigir o HRSF e ser Secretário de Saúde de Monteiro.

É o verdadeiro discurso da contradição.

sábado, 15 de outubro de 2011

Nascendo forte

PSD contabiliza filiação de 500 vereadores

PSD contabiliza filiação de 500 vereadores EM ALTA: Rômulo Gouveia contabiliza filiação de 500 vereadores nos quadros do PSD da Paraíba


O vice-governador da Paraíba e presidente estadual do PSD, Rômulo Gouveia, afirmou ontem, que já filiou mais de 500 vereadores ao partido, além de 30 prefeitos. Segundo ele, o partido deverá disputar as eleições em mais de 100 municípios, com a perspectiva de ampliar estes números. O PSD nasce com diretório em 201 municípios paraibanos.

“Nossa perspectiva é muito boa. Estamos concluindo os relatórios para o TRE e já estamos com diretórios em 201 municípios. Já somos mais de 500 vereadores, temos mais de 30 prefeitos, vice-prefeitos e vamos estar disputando as eleições em mais de 100 municípios. Então a perspectiva é muito positiva, acho que o partido terá um grande desempenho em 2012, tanto no âmbito do Estado como nacionalmente”, afirmou.

Segundo Rômulo, o PSD irá trabalhar o máximo que puder para fortalecer e disputar as eleições com chapas próprias para vereadores em Campina Grande e João Pessoa. “No pior cenário, nossa perspectiva é manter os números que já temos, mas o ideal é ampliar e é esse trabalho que nós vamos realizar. Isso depende muito, obviamente, da população e nós vamos respeitar as decisões das urnas, que a população sabiamente irá escolher os seus representantes para as prefeituras e câmaras municipais”, declarou.

Rômulo Gouveia afirmou que não acredita na possibilidade de novos políticos com mandato se filiarem ao partido nos próximos dias, já que os novos filiados desde o dia 8 de outubro não podem mais se candidatar nas eleições de 2012. “A possibilidade é mínima, a não ser daqueles que não pretendem disputar as próximas eleições”, disse.

O presidente estadual do PSD negou ainda a acusação feita pelo ex-deputado Armando Abílio (PTB) de que a nova legenda não teria respeitado os outros partidos e ‘tratorou’ estas legendas. “Armando falou genericamente. Não foi uma declaração específica. O trabalho que nós fizemos foi o trabalho que ele fez a quatro anos em relação ao PTB. Apenas trabalhamos nesse sentido, mas nada que pudesse fugir da regra e nós tivemos no nosso partido pessoas de várias legendas, e aí do PTB também vieram várias pessoas que sempre estiveram ligadas a mim”, afirmou.



Correio da Paraiba

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

No PPS

Nacional do PPS frustra Bernardino e diz que ‘municipal’ é quem define alianças em 2012

OUÇA: Nacional do PPS frustra Bernardino e diz que ‘municipal’ é quem define alianças em 2012

O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, deixou claro, em entrevista nesta quinta (6) a imprensa paraibana, que as composições para as eleições municipais em João Pessoa serão definidas pela direção municipal do partido e que não existe qualquer orientação da direção nacional para impor candidato ou aliança, conforme foi dito recentemente pelo vereador Marcos Vinicius, do PSDB ligado ao senador Cícero Lucena.Segundo o presidente, o PPS é uma legenda que não faz imposições de “cima para baixo”.

“Quem determina é o poder local. Deixamos as nossas direções municipais livres para decidirem, afinal esta é uma decisão que afeta o município e o PPS tem uma postura de respeito às direções municipais”, declarou.Roberto Freire acredita que está cedo para tratar do tema e lembrou que a aliança que o PPS fez com o PSDB foi válida para as eleições de José Serra e que não seria balizadora de novas composições para o pleito de 2012. “Somos uma legenda independente.

Na Paraíba, fizemos aliança com o PSB nas eleições para governador e não tivemos problema algum”, destacou.“Fiquem despreocupados que a definição de aliança com A ou B não virá da direção nacional e o momento atual é de fortalecer os diretórios municipais ou comissões provisórias”, reafirmou.

Efeito contrário


A estratégia adotada pela oposição monteirense criando a idéia de que a prefeita de Monteiro, Edna Henrique, estaria rejeitada pela população, vem provocando efeito contrário aos seus criadores.

Enquanto alimentam esse noticiário, Edna Henrique trabalha cada vez mais e recebe novas adesões a cada semana.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Palpite infeliz


Tenho o mais profundo respeito e admiração pelo deputado Francisco de Assis Quintans, a quem tive a honra de assessorar durante um bom tempo e em quem votei por três vezes.

Sou conhecedor da sua luta pelo Cariri e estive presente, enquanto integrante da sua assessoria, acompanhando-o em dois grandes momentos para a região: numa audiência com  a reitora Marlene Alves tratando da implantação da UEPB em Monteiro e em outra audiência com o reitor Thompson Mariz  lutando pelo campus da UFCG em Sumé.

É inquestionável o seu trabalho pelo Cariri.

Acontece que, como todo ser humano, Quintans deve ter os seus momentos negros e infelizes. E com todo respeito que lhe tenho, considero um ato infeliz ou no mínimo impensado a apresentação desse projeto que pretende criar a Região Metropolitana de Sumé.

Nada tenho contra a terra de Zé Marcolino. Pelo contrário, admiro a cidade onde tenho vários amigos.

Porém, quem tiver o mínimo de percepção entende perfeitamente que a criação de uma região metropolitana em Sumé, nos moldes do projeto de Quintans, implicaria tão somente na trasferência da gestão administrativa de Monteiro, atual sede regional, para a outrora capital do tomate.

Se a Paraíba já tem sua divisão geo administrativa, se Monteiro já é sede da 5ª Região não existe nenhuma necessidade de mudança, daí ser inoportuno o projeto. O deputado Quintans, que obteve 1800 votos em Monteiro, precisa lutar pelo fortalecimento do que a cidade conquistou e nunca tirar dela as suas conquistas.

Exatamente por isso, estou irmanado ao grito de protesto do deputado João Henrique e dos vereadores.

 Sumé tem todo direito de crescer sem, no entanto, precisar retirar o que pertence ao povo de Monteiro. Afinal de contas, somos um só povo, a nação Cariri.

domingo, 18 de setembro de 2011

A “livre” imprensa de situação ou de oposição


Quem acompanha os portais e blogs já deve ter lido alguém tentando vender a idéia de que o seu portal é livre e imparcial, enquanto outros estariam a serviço do poder.

 Essa historia de arrotar credibilidade e independência é muito antiga no mundo da comunicação, mas na realidade raros são os que exercitam a arte de falar ou escrever com absoluta isenção. O que existe é muita gente vendendo chavões de “imparcialidade”, criticando quem divulga o governo, mas pensando mesmo é em chegar ou voltar a esse mesmo poder. Ideologistas ainda existem, mas são pouquíssimos.

 Por isto mesmo, ao tempo em que mantenho admiração e respeito por algum colega que se considera “imprensa livre” me permito afirmar que, sendo um determinado comunicador ligado a João Henrique e outro profissional atrelado a Carlos Batinga,  nenhum deles é completamente livre e independente. A imprensa simpática ao governo mostra o que existe, o que é feito. Por exemplo, o SAMU, a UPA, o calçamento nas ruas, o pagamento em dia dos funcionários, a beleza das praças, os investimentos na educação, os grandes eventos e inúmeras ações que estão ao alcance de todos. Talvez por mostrar o que é feito, esse grupo seja rotulado de imprensa governista.

O lado da imprensa que só critica e só procura defeitos, que permaneça defendendo suas bandeiras e fazendo o seu papel, porém não se proclame como “imprensa livre”, porque está a serviço da oposição. E se está a serviço dos que são contra, ela não é verdadeiramente livre. Afinal de contas, livre é quem não está a serviço de ninguém.
 Se a sua opção é ser contra, faça a sua imprensa “livre” mostrando apenas o lado negativo, na tentativa de voltar ao poder. Mas conceda aos simpáticos ao governo  o direito de fazer uma imprensa “livre” que mostra os resultados.

Cante lá que eu canto cá.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O sagrado direito de escolha


Os setores mais xiitas da oposição monteirense deram um tiro no pé, ao agredirem com ofensas o vereador Heleno de Amadeu, que fez opção por aliar-se à família, no apoio à prefeita Edna Henrique.

Acusando Heleno de traição pelo simples fato de trocar de partido (o que Batinga também já havia feito), acabaram ferindo toda a família Aleixo e, em vez de permitirem uma saída calma do vereador, provocaram feridas profundas. Um leão ferido pode lutar muito mais.


Tem mais adesões na agulha

Uma forte liderança oposicionista passou recentemente um bom tempo em reunião com o deputado João Henrique.

Pode até a adesão não ser confirmada, por questão partidária. Mas o “namoro” está bem avançado.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A prefeita “desgastada”








Enquanto a mídia oposicionista tenta criar uma falsa imagem de desgaste, a prefeita de Monteiro, Edna Henrique, aumenta a sua popularidade a cada dia, respaldada no dinâmico trabalho que vem realizando.

Neste 7 de setembro, fez o que nunca um prefeito havia feito: desfilou perante o povo, monteirense, de cabeça erguida.

Pense num “desgaste”...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Bate boca

Deputados batem boca em programa de rádio: “Eu já enfrentei você sim!”

Em meio a um debate tranquilo, parlamentar não suportou desafio de colega e contratacou

Os deputados estaduais Branco Mendes (PMDB) e Frei Anastácio (PT) bateram boca nesta sexta-feira (26) ao vivo durante entrevista ao um programa de rádio da Grande João Pessoa enquanto debatiam a desapropriação uma de terras de assentamento em Alhandra para implantação de um fábrica de cimento.

Branco, no estúdio, e Frei Anastácio por telefone, falavam normalmente sobre o assunto até o momento em que o petista declarou que o democrata “não teria coragem” para enfrentar os cerca de dois mil agricultores das áreas desapropriadas.

“O senhor não tem coragem para debater com os trabalhadores da Grande Mucatu. Não foi lá junto com o prefeito Renato Mendes para dialogar com os trabalhadores”, alfinetou.

Branco não deixou de graça a acusação de Frei Anastácio e diparou: "Eu já enfrente você simi! O senhor não pode dizer que não tenho coragem”.

Ainda em seu revide, Branco Mendes acusou Frei Anastácio de tentar organizar protestos como forma de jogar a população dos assentamentos contra ele e o prefeito de da cidade de Alhandra.

Ao final do programa, os dois parlamentares marcaram um novo embate para a próxima sexta-feira (2).


MaisPB

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O cansado discurso da oposição monteirense


Está cada vez mais cansado e vazio o discurso da oposição, na desesperada tentativa de minimizar o trabalho da prefeita Edna Henrique, trabalho esse que tem resultado em fortes e sucessivas baixas para os vermelhinhos.

Edna percorreu recentemente ao lado do povo diversas ruas que ela está pavimentando na Vila Popular, mas a oposição noticiou que ninguém havia acompanhado a gestora e que ela tinha ficado sozinha. Aí várias pessoas deram entrevistas confirmando a excelente recepção da população e a gratidão pelas obras.

Dezenas de lideranças que não votaram em Edna em 2008 já confirmaram as adesões, firmando compromisso de apoio à prefeita em 2012. A oposição buscou desqualificar as adesões, dizendo que muitos voltariam ao ninho antigo. Aí aconteceram mais e mais adesões.

Edna está sempre no meio do povo. Foi aplaudida na abertura do Melhor São João de Todos os Tempos, muito cumprimentada no Estádio Feitosão quando da decisão do Campeonato Monteirense no domingo passado, anda pelas ruas, abraçada pelo povo. E a oposição espalha que a prefeita estaria desgastada. O “desgaste” provoca a cada semana novas demonstrações de apoio.

Agora, pra completar, a oposição tenta emplacar a idéia que a modernização e embelezamento da outrora abandonada e escura Praça Nilo Feitosa, com implantação da biblioteca digital, teria sido fruto apenas do interesse do SESI, sem qualquer participação e empenho da prefeita e da municipalidade. Só faltaram inventar que o benefício foi conseguido por Carlos Batinga, quando foi superintendente do SEBRAE.

E se o Dr. Buega Gadelha, que vai estar em Monteiro na sexta-feira, ao lado de Edna, confirmar que foi decisivo o empenho da prefeita no sentido de trazer para Monteiro a Indústria do Conhecimento...

Já sei: vão dizer que o Dr. Buega só disse aquilo porque é conterrâneo de Edna.

E assim seguirão. alimentando os que insistem em torcer contra Monteiro. .   

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Uma nova relação poderá virar o placar


O resultado da votação dos projetos encaminhados pela prefeita Edna Henrique, na reunião da Câmara Municipal de Monteiro na última quinta-feira, 28, mostra claramente que o sentimento de oposição perde forças a cada dia.

Somente o vereador Conrado insiste numa posição contrária, isolada.

Há quem diga que até o final de setembro, a prefeita Edna registrará conquistas para a sua bancada no legislativo monteirense. O placar poderá ser igual ao que, recentemente, o Flamengo aplicou no Santos, isto é, quem perdia por 3 de diferença, deverá sair  ganhando de 5 X 4.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Negado

Presidente do STF nega liminar a Cássio Cunha Lima para tomar posse no Senado Federal

Presidente do STF nega liminar a Cássio Cunha Lima para tomar posse no Senado Federal
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, negou hoje (08) a liminar requerida na Ação Cautelar (AC 2923) pelos advogados do candidato ao Senado Federal pela Paraíba Cássio Cunha Lima. Ele busca sua imediata diplomação após o provimento de Recurso Extraordinário pelo ministro Joaquim Barbosa, que aplicou ao processo o entendimento do Plenário de que a Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010) não se aplica às Eleições 2010.

A defesa pediu que a decisão de Barbosa fosse comunicada ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Senado Federal, para ser imediatamente cumprida. Mas seus adversários políticos interpuseram agravo regimental contra a decisão individual do relator, pedindo que os autos sejam devolvidos ao TSE, para que aquela Corte decida se, depois de afastada a Lei da Ficha Limpa, incidem no caso as demais hipóteses previstas na Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/90).

Na ação cautelar, os advogados argumentaram que a demora no cumprimento da decisão do ministro Joaquim Barbosa está causando "dano irreparável" ao político, tendo em vista que seu mandato foi iniciado em 1º de fevereiro passado e Cunha Lima já teve comprometidos mais de cinco meses de representação parlamentar como senador pela Paraíba. “A parcela de seu mandato indevidamente usurpada não será restituída jamais, dada a sua improrrogabilidade”, argumentam.

Ao negar a liminar, o ministro Peluso observou que o requerimento de imediata comunicação da decisão monocrática está no gabinete do ministro Joaquim Barbosa desde o último dia 4 de maio e, de acordo com o Regimento Interno do STF, “é competência do relator executar e fazer cumprir os seus despachos, suas decisões monocráticas, suas ordens e seus acórdãos transitados em julgado”.

“Se Sua Excelência [o ministro relator], que tem acesso ao inteiro teor dos autos, não se valeu do permissivo regimental, presume-se a existência de legítimas razões para não determinar o imediato cumprimento da decisão proferida, não cabendo a esta Presidência, portanto, substituir-se ao juiz natural da causa”, afirmou o ministro presidente em sua decisão.

Quanto aos agravos regimentais interpostos, o presidente do STF verificou que o ministro Joaquim Barbosa liberou-os para julgamento em Plenário no dia 3 de junho passado. Para o presidente do STF, as informações do andamento do processo indicam que há “firme propósito de ser resolvido definitivamente o caso, o que certamente será feito tão logo sejam reiniciados os trabalhos colegiados”.


STF

Apelando

Cássio Cunha Lima pede ao Supremo para ser diplomado

Em 3 de maio Joaquim Barbosa aceitou o recurso extraordinário, mas Cássio ainda não tomou posse.

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O ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) entrou nesta quinta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo para ser diplomado como senador. Barrado pela Justiça Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10), ele teve votos suficientes para ser eleito e garantir a primeira vaga ao Senado pelo estado. Como a corte está em recesso, a ação cautelar será relatada pelo presidente do Supremo, Cezar Peluso.

Cassio teve o registro indeferido por conta da condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2009, por abuso de poder econômico e conduta vedada a agente público. Pelas novas regras de inelegibilidade, ele fica inelegível por oito anos, contados a partir do fim do mandato. Porém, o Supremo decidiu que a Lei da Ficha Limpa só pode ser aplicada a partir de 2012 por ferir o artigo 16 da Constituição Federal.

Em 3 de maio, o ministro Joaquim Barbosa, a partir da nova interpretação, aceitou o recurso extraordinário. Porém, até hoje, o tucano não conseguiu tomar posse no Senado. Isso porque adversários dele pediram que a inelegibilidade fosse analisada de acordo com a Lei Complementar 64/90, a Lei das Inelegibilidades. Para a defesa, não cabe o argumento apresentado para Cassio não ser empossado.

Caso o tucano consiga sucesso na ação cautelar, perde a vaga de senador Wilson Santiago (PMDB-PB), segundo colocado nas eleições de 2010 com 869.501 votos. Com a validação dos votos de Cassio - foram 1.004.183 -, o peemedebista caiu para terceiro e terá que abandonar o mandato.

Do Congresso em Foco

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Tentando diminuir o prejuízo


Convocado às pressas para tentar estancar a sangria das inúmeras adesões em favor de Edna Henrique, o ex-deputado Carlos Batinga passou alguns dias dos festejos juninos em Monteiro, adotando postura de candidato.

Mesmo sem empolgar como antes, circulou por barracas cumprimentando alguns populares. No dia do aniversário da cidade fez circular um carro de som com mensagem alusiva à data comemorativa.

Alguns amigos admitem que Batinga enfrenta um dilema para as eleições municipais de 2012. Buscando compensar as perdas, trabalha para atrair possíveis insatisfeitos com Edna, mas para isto precisaria assumir e manter apoio a candidaturas “que não se enquadram no perfil do seu grupo”. E pressionado pelos amigos, não pode descartar uma possível candidatura própria, já que a sua tropa de choque acredita que somente ele teria estrutura política suficiente para enfrentar a atual prefeita.

Independente do que vier a acontecer, pela experiência que tem e pelo pouco entusiasmo como foi recebido nas barracas durante o São João, o ex-prefeito deve estar consciente de que a parada não é tão fácil como alguns dos seus partidários imaginavam.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Reação

Efraim cobra do PSB explicações sobre filiações de prefeitos

Presidente do DEM diz que conversou com prefeitos e eles negaram defecções

    
Após o presidente do PTB, Armando Abílio, negar desconhecer defecções no seu partido para o PSB, outro dirigente de importante legenda na Paraíba também nega migrações.

O presidente estadual do Democratas, e secretário de Infraestrutura do Governo do Estado, Efraim Morais, disse que ás informações divulgadas no último final de semana pelo presidente do PSB, Edvaldo Rosas, necessitam de um maior esclarecimento.

Efraim contou que ele teria confirmado com dois, dos quatro prefeitos do DEM que teriam deixado a partido para se filiarem ao PSB, e ouviu dos gestores “que a desfiliação não procedia”.

“Eu acredito que essa informação não procede, porque conversando com dois destes quatro prefeitos que anunciaram que teriam saído da nossa legenda, e eles negaram a desfiliação, então eu acredito que o PSB deveria explicar melhor essas supostas filiações e talvez corrigir a informação”, defendeu o presidente dos Democratas.

MaisPB com Jornal Correio da Paraíba

domingo, 19 de junho de 2011

As novas do moído


O vereador Givalbério Ferreira, líder do governo na Câmara Municipal de Monteiro, vem conduzindo muito bem o relacionamento entre Executivo e Legislativo. Quando há sinais de fogo, ele aciona os extintores.

O PMN tem chances de crescer ou fechar as portas em Monteiro. O ex-presidente Rogério Leite, escanteado pela presidente estadual Lídia Moura, já deixou a legenda, levando consigo outros companheiros.

Enquanto alguns deixaram o partido, o PMN espera a filiação do vereador Juraci Conrado. Mas parece que o petebista não está ainda sensibilizado pelo canto da sereia.

As pousadas de Monteiro estão com reservas esgotadas para o período junino, quando a cidade realiza O Melhor São João de Todos os Tempos. E ainda tem gente que é contra o show de Bruno & Marrone.

Zé do Moído me disse que o grupo oposicionista chefiado pelo ex-deputado Carlos Batinga está impaciente com o ritmo de obras e ações da prefeita Edna Henrique. Principalmente quando alguém compara os 144 meses deles com apenas 30 meses dela.

Se conntinuarem aparecendo pretendentes à Câmara Municipal de Monteiro no ritmo que estão surgindo, em 2012 teremos mais de 70 candidatos, para 13 vagas.

Na cidade da Prata, o prefeito Marcel Nunes precisará de muita habilidade para definir o candidato à sua sucessão. Parece que o ´parto político` não será tão fácil, pelas dificuldades de um ´pacto político`.

Dizem que o cantor Flávio José vira uma fera quando alguém ventila a hipótese de uma candidatura sua à Prefeitura de Monteiro. Quer ver pegar ar com o assunto, é Ladja Betânia.

Na bolsa de apostas, há quem garante: no segundo semestre a bancada da prefeita na Câmara de Monteiro será reforçada. Falam que já existe namoro político.

Em Princesa Isabel esquenta o clima entre o atual prefeito Thiago Pereira e o ex-prefeito e comandante da oposição, Dr. Sidney Oliveira. Durante dois domingos houve troca de farpas entre os dois, no Microfone Aberto da Rádio Princesa.





quarta-feira, 8 de junho de 2011

Absolvido

ABSOLVIDO: TRE-PB inocenta Cássio no caso ‘FAC’

ABSOLVIDO: TRE-PB inocenta Cássio no caso ‘FAC’ Depois de duas semanas de espera, o juiz João Batista Barbosa, autor do pedido de vistas no julgamento contra o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) apresentou hoje à tarde seu voto. Ele acompanhou integralmente o entendimento do relator, o desembargador Genésio Gomes Pereira Filho, que havia pedido o arquivamento da ação pela perda do objeto.

Depois de duas semanas de espera, o juiz João Batista Barbosa, autor do pedido de vistas no julgamento contra o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) apresentou hoje à tarde seu voto. Ele acompanhou integralmente o entendimento do relator, o desembargador Genésio Gomes Pereira Filho, que havia pedido o arquivamento da ação pela perda do objeto.

A tese foi levantada pela defesa de Cássio Cunha Lima. Em sua sustentação oral, o advogado Luciano Pires alegou que havia sentido em levar o assunto a julgamento porque processo já foi julgado e não passaria de um desmembramento da primeira ação, que resultou na cassação do ex-governador e agora senador eleito, Cássio Cunha Lima.

Com esse resultado, o caso FAC fica arquivado por decisão unânime da Côrte Eleitoral.


ParlamentoPB

domingo, 5 de junho de 2011

Conrado nega compromisso com grupo Batinga e reafirma independência


O vereador Juraci Conrado (PTB) manteve, neste sábado, 4, contato com a editoria do portal Tribuna do Cariri e do jornal Gazeta Paraibana, a quem afirmou que, ao contrário do que foi divulgado por setores da imprensa regional,  não tem qualquer alinhamento político com o grupo comandado pelo ex-deputado Carlos Batinga.

“Mantenho minha posição de independência. Não tenho simpatia pela candidatura de Edna, porque discordo da sua forma de administrar, mas também não defendo o retorno de Batinga, porque acho que Monteiro precisa de novas propostas, por isso considero importante uma terceira via, uma renovação real”, comentou o vereador.

Conrado voltou a dizer que, na Câmara Municipal, existem hoje 3 bancadas: a de oposição com 5 vereadores, a de situação com 3 parlamentares e a bancada independente, formada por ele.  

No final da conversa, perguntei ao petebista de quem ele poderia estar mais perto em 2012, entre Batinga ou João Henrique. A resposta de Conrado foi categórica: “O que quiser me apoiar para prefeito, eu aceito. Até os dois, se concordarem que eu seja candidato de pacificação”.

Simorion Matos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Entre Batinga e Edna: Um teste pra Conrado


Ao conceder entrevista a um jornal eletrônico da oposição em Monteiro, o vereador Juraci Conrado (PTB) descartou rumores da praça do moído, divulgados na Gazeta Paraibana (considerado como jornal da situação pelo portal da oposição) sobre a hipótese de uma possível recomposição sua com o grupo do deputado João Henrique e a possibilidade, inclusive, da sua participação como vice numa chapa com Edna.

Segundo o portal oposicionista, o vereador prefere se compor com o grupo do ex-deputado Carlos Batinga e afirma não existir a menor possibilidade de voltar a estar no mesmo palanque de Edna.

Pela lógica da ciência política, é perfeitamente possível o alinhamento entre os contrários. Exemplos na política brasileira, na política paraibana e na política monteirense: Lula se aliou a Collor e a Sarney; Ricardo Coutinho juntou-se com Cássio; Carlos Batinga se aliou a Raul Formiga; Walmir Azevedo voltou para os braços de Batinga; Simorion se recompôs com João Henrique; Chuta já admite publicamente que está mais perto de Batinga do que do seu compadre; Assis Berto e Nenén Reis deixaram Batinga e agora estão com Edna; o próprio Conrado já admite aliar-se ao ex deputado, mas  acha IMPOSSÍVEL uma recomposição com Edna.

Mantida essa posição fechada do vereador,  teremos em 2012 algumas interrogações a serem respondidas:

1º - Se o grupo de Batinga vai decidir mesmo apoiar o nome de Conrado como candidato da oposição, em vez de lançar o nome do próprio chefe ou uma candidatura de alguma liderança diretamente ligada a ele;

2º - Se o vereador aceitar ser o vice de uma possível chapa com Batinga na cabeça, o ex- deputado ira realmente concordar, descartando o nome de Chuta que, segundo se comenta no moído, também estaria de namoro político com o barbudo;

3º - Se, depois de todo moído, ficando 3 candidaturas (Batinga, Edna e Conrado) ele terá o apoio de algum vereador ou líder batingueiro;

4º - Se a grande maioria do eleitorado que votou em Conrado, mas que votou em Edna, o acompanhará numa possível composição com Batinga;

5º) Se não sair candidato a prefeito ou a vice, e resolver ser mesmo candidato a vereador, dessa vez ao lado de Batinga ou mesmo com uma candidatura independente, ele terá os mesmos 1.500 votos que obteve com o embalo da candidatura de Edna e a estrutura de João Henrique. .

 O resultado dessas hipóteses só se saberá após o veredicto das urnas, porém nunca é demais lembrar que, contabilizando-se as defecções de um lado e de outro, Batinga perdeu muito mais do que Edna. A voz do moído é a voz do povo. E na política como na vida, a voz do povo é a voz de Deus.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Últimas do Moído


O empresário Ronaldo Chaves poderá ser mesmo candidato a prefeito de Camalaú, nas eleições do próximo ano. Dizem que quando alguém comenta que o seu nome está sendo lembrado, Ronaldo sorri e diz: - vá espalhando.
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Nem carne, nem peixe. Em diálogo com a prefeita Edna Henrique, o vereador monteirense Juraci Conrado afirmou que não autorizou ninguém a dizer que ele faz parte da bancada de oposição.
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“Na Câmara de Monteiro existem, hoje, 3 bancadas. A oposição, com 5 vereadores; a situação, com 3; e eu, de forma independente”, afirmou Conrado a Edna, que gostou da sua postura.
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O governador pernambucano Eduardo Campos pode ser bom em outras ações, mas é péssimo em manutenção de estradas. Quem trafega nas regiões do Moxotó e Pajeú sofre muito com estradas intransitáveis.
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Os prefeitos Thiago Pereira (Princesa Isabel) e José Orlando Teotônio (Juru) estão comemorando a decisão do TRE – Tribunal Regional Eleitoral que os inocentou e os livrou da cassação.
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Já em Monteiro, a prefeita Edna Henrique foi inocentada já na primeira instância. A Juiza Eleitoral, Vanessa Andrade, julgou improcedente a ação movida pela oposição.
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Na cidade da Prata, o moído é pra saber quem será o candidato de Marcel à sucessão. O vereador Felizardo Moura é um dos cotados, mas enfrenta resistências.
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Nos bastidores da política monteirense, há quem diga que até o início do segundo semestre, a situação da prefeita Edna Henrique em termos de bancada na Câmara Municipal poderá estar mais confortável. 
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Falam as más línguas que, em Campina Grande, o grupo de Veneziano treme nas bases só de ouvir falar na possível candidatura de Diogo Cunha Lima, filho de Cássio.
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Na praça do moído, em Monteiro, comenta-se que a tropa de choque do ex-deputado Carlos Batinga estaria exigindo com urgência urgentíssima a sua presença na cidade, para reunir o grupo e tentar estancar a ´sangria desatada` provocada pela onda de adesões à prefeita Edna Henrique. Um desesperado seguidor, por telefone, teria dito a Batinga: “Corra ligeiro, porque do jeito que vai só fica nós dois”.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mágoas

Fiel escudeiro de Maranhão abre o jogo e faz revelações sobre mágoas

Fiel escudeiro de Maranhão abre o jogo e faz revelações sobre mágoas EM PRATOS LIMPOS: fiel escudeiro de Maranhão abre o jogo e faz revelações sobre mágoas com cúpula do PMDB

Ainda repercute a desfiliação do ex-deputado Expedito Pereira do PMDB. Neste domingo (22), Expedito Pereira ainda ressentindo, confirmou que sua desfiliação do PMDB foi mesmo por motivos pessoais e políticos e deixou clara sua mágoa de José Maranhão e diz que foi desprestigiado pela cúpula do partido.

“A situação era esperada porque há muito tempo venho sendo desprestigiado pela cúpula do PMDB. Não havia ambiente saudável lá. Minha amizade com Maranhão foi muito arranhada, principalmente nas eleições de 2010. Não tinha mais reciprocidade da parte dele, algo que é fundamental”, salienta Expedito.

Indagado sobre a futura legenda e se vai concorrer às eleições de 2012 pela disputa em Bayeux, o ex-prefeito da cidade disse que vai para seu quarto mandato, caso vença e que aliados vão discutir com ele seu destino partidário.

“Vou concorrer em 2012 à prefeitura de Bayeux e pela quarta vez serei prefeito desta cidade pela qual já fiz muito e pretendo fazer muito mais, o clima está propicio para a vitória. Sobre meu partido, já recebi vários convites de legendas da base do Governador, mas estou conversando com aliados que junto comigo vão me ajudar a decidir para qual partido vou me filiar”, finaliza o pré-candidato.


PB agora

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tópicos do Moído


O empresário Ronaldo Chaves poderá ser mesmo candidato a prefeito de Camalaú, nas eleições do próximo ano. Dizem que quando alguém comenta que o seu nome está sendo lembrado, Ronaldo sorri e diz: - vá espalhando.

Nem carne, nem peixe. Em diálogo com a prefeita Edna Henrique, o vereador monteirense Juraci Conrado afirmou que não autorizou ninguém a dizer que ele faz parte da bancada de oposição.

“Na Câmara de Monteiro existem, hoje, 3 bancadas. A oposição, com 5 vereadores; a situação, com 3; e eu, de forma independente”, afirmou Conrado a Edna, que gostou da sua postura.

O governador pernambucano Eduardo Campos pode ser bom em outras ações, mas é péssimo em manutenção de estradas. Quem trafega nas regiões do Moxotó e Pajeú sofre muito com estradas intransitáveis.

Os prefeitos Thiago Pereira (Princesa Isabel) e José Orlando Teotônio (Juru) estão comemorando a decisão do TRE – Tribunal Regional Eleitoral que os inocentou e os livrou da cassação.

Já em Monteiro, a prefeita Edna Henrique foi inocentada já na primeira instância. A Juiza Eleitoral, Vanessa Andrade, julgou improcedente a ação movida pela oposição.

Na cidade da Prata, o moído é pra saber quem será o candidato de Marcel à sucessão. O vereador Felizardo Moura é um dos cotados, mas enfrenta resistências.

Nos bastidores da política monteirense, há quem diga que até o início do segundo semestre, a situação da prefeita Edna Henrique em termos de bancada na Câmara Municipal poderá estar mais confortável.

Falam as más línguas que, em Campina Grande, o grupo de Veneziano treme nas bases só de ouvir falar na possível candidatura de Diogo Cunha Lima, filho de Cássio.

sábado, 14 de maio de 2011

Lição de diplomacia


A prefeita Edna Henrique e o vereador Juraci Conrado deram uma verdadeira lição de democracia e maturidade política, na tarde da sexta-feira, 13, enquanto esperavam a chegada em Monteiro do governador Ricardo Coutinho.

Superando divergências se cumprimentaram, conversaram bastante de forma sincera, admitindo avaliar posições que podem ter sido equivocadas de ambas as partes e que devem ter contribuído para o afastamento político.

Quem ouviu a conversa entende que ainda existe muita distância entre os cumprimentos e uma reaproximação política, mas já existe um saldo positivo: o diálogo foi retomado.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Chamado às pressas


Na praça do moído, em Monteiro, comenta-se que a tropa de choque do ex-deputado Carlos Batinga estaria exigindo com urgência urgentíssima a sua presença na cidade, para reunir o grupo e tentar estancar a ´sangria desatada` provocada pela onda de adesões à prefeita Edna Henrique. Um desesperado seguidor, por telefone, teria dito a Batinga: “Corra ligeiro, porque do jeito que vai só fica nós dois”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cajó prevê mais adesões


O secretário de Planejamento de Monteiro, Cajó Menezes, que coordena a articulação política do grupo comandado pelo deputado João Henrique, garante que até o final do mês de junho a prefeita Edna Henrique estará contabilizando dezenas de adesões.

“Este ano já tivemos mais de 30 e novas adesões estão agendadas, em reconhecimento ao trabalho da prefeita. Pelo que temos sentido,  nós teremos ainda muitas adesões”, garantiu Cajó.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dennys prova que não é doido


O multimídia Dennys Mayer, mais comentado e mais participativo leitor dos portais eletrônicos do Cariri, dá mais uma demonstração d que não tem nada de doido.

Ao perceber a popularidade da prefeita Edna Henrique, fez questão de ser fotografado com ela, fazendo o sinal  da vitória.

Pense num ´doido`que tem juízo!!!!!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Subestimar adesões é imprudência


Em ano pré-eleitoral é comum o vira-vira político, as adesões, as mudanças partidárias. Os pré-candidatos normalmente procuram reforçar suas fileiras atraindo eleitores que na campanha anterior não lhe deram apoio, como forma de somar dividendos políticos e reforçar o seu bloco.

Temos acompanhado nos últimos dias o anúncio de uma série de adesões em favor da prefeita de Monteiro, Edna Henrique, natural candidata à reeleição nas eleições do próximo ano. São pessoas que não votaram nela na eleição de 2008 e que agora se comprometem a sufragar o seu nome na disputa de 2012.

Alguns partidários do adversário natural da prefeita, o ex-prefeito e ex-deputado Carlos Batinga, têm procurado subestimar as adesões que a prefeita tem recebido, na tentativa de passar à opinião pública uma imagem de que esses reforços não teriam densidade eleitoral por tratar-se de lideranças que, hoje, eles consideram inexpressivas.

Com todo respeito à opinião dos adversários de Edna que têm o direito de assim pensarem, nos permitimos discordar dessa prática de menosprezar adesões. Consideramos que no processo político cada voto é importante e cada eleitor tem o seu valor.

Quem observar o resultado das eleições de 2010 para deputado estadual na Paraíba vai verificar que o ex-deputado Carlos Batinga deixou de ser reeleito por pouquíssimas dezenas de votos. Se tivesse obtido um pouquinho mais de sufrágios, Batinga não estaria na incômoda condição de suplente, dependendo da boa vontade de um ou de outro deputado tirar licença, para ocupar um espaço na Casa de Epitácio Pessoa.

Por isto mesmo consideramos precipitada e imprudente a posição de alguns batingueiros em menosprezar as adesões que Edna Henrique tem conseguido. Afinal de contas, na historia política de Monteiro não se pode esquecer que na eleição de 1968, Arnaldo Lafayete derrotou Antenor Campos por apenas 25 votos.   

E, se tivesse somado mais algumas adesões em 2010, Batinga poderia ter obtido os 40 votos que lhe faltaram para garantir o mandato perdido.   

Simorion Matos

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Chamado às pressas


Na praça do muído, em Monteiro, os últimos boatos dão conta de que a tropa de choque do ex-deputado Carlos Batinga “INTIMOU” para que ele compareça em regime de urgência urgentíssima, na tentativa de frear a onda de adesões em fabor da prefeita Edna Henrique.

Conforme os boatos, se Batinga não agir rápido correrá o risco de perder dezenas de famílias que já estariam “de namoro” com o deputado João Henrique.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sobre os índices de rejeição na pesquisa


Um leitor politicamente apaixonado nos questiona, bravo todo, reclamando porque não divulgamos na reportagem sobre a pesquisa eleitoral divulgada pela Rádio Monteiro FM, os índices de rejeição. Os números que o eleitor oposicionista comemora, apontam Edna Henrique com uma rejeição de 30% e Carlos Batinga com uma rejeição de 24%.

Em respeito à exigência do leitor, emitiremos a nossa opinião sobre o assunto. Considero que os números da rejeição, se analisados sob a ótica da razão, favorecem a prefeita. É natural que quem esteja no comando de uma administração tenha um índice maior de rejeição, porque não consegue agradar a todos. O que precisa ser levado em conta é a opinião da maioria. Porque a mesma pesquisa que aponta uma rejeição de 30% para a prefeita, indica uma aprovação popular de 60% do seu governo (Ótimo, Bom e Regular Positivo).

Ruim mesmo, aliás,  péssimo, é Carlos Batinga ostentar a marca de 24% de rejeição, mesmo tendo deixado o comando da Prefeitura de Monteiro há 7 anos. Quem está no comando do governo, como vidraça, ter 30% de rejeição, está num índice inaceitável. Já pra quem comanda a oposição, como franco atirador de pedras, ter 24% de rejeição, é injustificável.

E a própria metodologia de pesquisa, que trabalha com uma margem de erro de 3%, aponta no índice Rejeição, entre os dois prováveis concorrentes à Prefeitura de Monteiro, um EMPATE TECNICO, com probabilidade de 27 a 27.

E qualquer eleitor ou leitor politicamente desapaixonado tem consciência do que indica a experiência da ciência política. Faltando um ano e meio para o pleito, existindo um empate técnico  entre oposição e situação, a lógica é que seja favorecido quem está com o governo, desde que saiba conduzir a administração em direção aos anseios do povo. Coisa que Edna vem fazendo muito bem, é tanto que as adesões acontecem a cada semana. A oposição, que já chegou ao seu pique, tende a murchar.

Esta é a lógica. O resto é esperneio de quem, a cada dia, perde mais espaço. É banzo.

domingo, 10 de abril de 2011

Pesquisa quebra discurso da oposição


Os números da pesquisa eleitoral divulgada na manhã deste domingo pela Rádio Monteiro FM, em relação à campanha municipal de Monteiro em 2012, desmistificam alguns pontos que vinham sendo sistematicamente levantados e divulgados pela oposição. Os que fazem a oposição radical a prefeita Edna Henrique tentaram incutir na opinião publica a falsa idéia de que Monteiro estaria vivendo um desgoverno e que a prefeita não teria a menor chance de sucesso numa campanha de reeleição.

A oposição propagava essa tese, mesmo contrariando fatos e atos altamente positivos por parte da administração municipal, a exemplo do pagamento rigorosamente em dia dos funcionários municipais, da considerável melhoria na estrutura da saúde e da educação, no fortalecimento econômico da cidade através do turismo cultural e de eventos, na conquista do SAMU e da UPA 24HS, dentre outras ações.

O resultado que a pesquisa da Monteiro FM mostra é bem diferente do quadro pintado pelos “contra”. Na consulta espontânea sobre quem o eleitorado prefere para comandar a prefeitura, a atual prefeita Edna Henrique supera o ex-prefeito Carlos Batinga por 7 pontos percentuais e, perguntada sobre a opinião em relação a administração municipal, 42% dos monteirenses indicaram Ótima e Boa, enquanto 18% apontaram como Regular, o que perfaz um índice positivo de 60%.

A reflexão diante dos números é muito simples. Edna passou os 2 primeiros anos do seu governo enfrentando a perseguição do governo hostil de Zé Maranhão, que Batinga comandava em Monteiro com mãos de ferro (o despejo do Grande Hotel é um belo exemplo). Mesmo assim, na pesquisa espontânea, Edna supera o seu maior adversário por 7 pontos, praticamente a mesma diferença que obteve na vitória de 2008 sobre Dra. Lourdinha. E todos sabem que não é fácil conseguir 60% de aprovação popular para um governo cuja primeira metade foi exercido sem a mínima ajuda do governo estadual.

A prefeita Edna Henrique começou há praticamente dois meses a melhor fase do seu governo, contando com a parceria do governador Ricardo Coutinho. Portanto, a tendência é um crescimento progressivo nos próximos meses. Se, depois de 2 anos à base de água e sal ela já supera o seu principal concorrente na preferência espontânea do eleitorado, imaginem daqui a mais um ano e meio, quando ela tem nas mãos o pão e o queijo. A oposição já chegou no limite que tinha de chegar e, sem propostas e sem ter mais o que mostrar em termos de trabalho, só tende a perder.

A pesquisa mostra uma certeza. O tão propalado desgoverno era fruto da imaginação dos apaixonados políticos. Quem tiver o mínimo de bom senso e olhar as coisas pelo lado da razão, entende claramente que se Edna passou dois anos “na seca” e já tem melhor colocação, imagine a partir de agora, com o comando das ações administrativas a nível municipal e estadual.

Volto a dizer pra quem achava ser bem fácil derrotar Edna Henrique: “A rapadura pode até ser doce, mas não é mole”.

Simorion Matos