quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Indelicadeza e Deselegância


Independente de qual tenha sido o resultado apresentado, foi inoportuna, indelicada e deselegante a atitude de veículos de comunicação ligados à oposição, questionando a lisura do jornalista Fred Menezes em relação à divulgação da pesquisa DATAVOX para a Prefeitura de Monteiro em 2012.

Fred Menezes e o seu portal VITRINE DO CARIRI têm sido homenageados anualmente pela Rádio Cidade de Sumé, pela credibilidade e competência na forma de divulgar os fatos e acontecimentos da região. A Rádio Cidade, que reconhece os valores e o conceito de Fred Menezes, pertence ao Grupo Batinga Chaves.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Contra-ataque fulminante

Mesmo faltando ainda mais de 9 meses para o pleito municipal de 2012, a movimentação política em Monteiro já é intensa e nas duas ultimas semanas o caldeirão esquentou acima da média.

Desde algum tempo, partidários do ex-prefeito Carlos Batinga, procurando a todo custo encontrar um fórmula de esbarrar o crescimento da popularidade da prefeita Edna Henrique e tentar estancar a sangria desatada provocada por uma serie de adesões em prol da reeleição da prefeita, iniciaram uma campanha sistemática de denuncismo contra a gestão municipal. Foram denúncias que não surtiram o efeito desejado, principalmente pela falta de uma argumentação consistente. No auge desse denuncismo, o Tribunal de Contas do Estado colocou um balde de gelo nessa fervura, aprovando as contas da gestora monteirense referentes ao ano de 2009.

Mesmo assim, insistindo na tese do barulho,  continuaram a campanha de oposição radical, tentando apresentar para a opinião pública a imagem de um governo desorganizado e corrupto, mesmo diante de um arrojado canteiro de obras, equilíbrio financeiro e avanços consideráveis em todas as áreas.

Sendo graduado em engenharia, Carlos Batinga esqueceu, no entanto, de um fundamento básico na lei da física: TODA AÇÃO PROVOCA UMA REAÇÃO. Devidamente articulado e organizado, o grupo liderado pelo Deputado João Henrique deu inicio a um contra-ataque fulminante contra o ex-prefeito Batinga, mostrando através de documentos, pendências suas junto à FUNASA e outros órgãos que estariam inclusive causando prejuízos ao município de Monteiro, alem de documentação colhida junto ao Ministério Público Federal sobre o processo que Batinga responde sobre a acusação de prática de improbidade administrativa em caso de licitação.

Assustado com o bombardeio e talvez por não esperar por uma reação tão determinada, o ex-prefeito foi pro rádio e disparou raivosamente contra seus opositores. espalhou na mídia que iria processar os seus “caluniadores”, alegando que não tinha culpa no cartório.
Outra artilharia do grupo João Henrique veio em seguida, mostrando inclusive documentos recentes expedidos no dia 15 de dezembro, mostrando Batinga realmente como o responsável pelas pendências junto à FUNASA e confirmando  que sobre ele pesa a imposição de um débito superior a quatrocentos mil reais como devolução ao erário público, existindo inclusive um boleto de cobrança desse débito.

Diante dos fatos, vale a pena analisar o seguinte: Se Batinga pensa em processar seus “caluniadores”, certamente estará processando a FUNASA e o SIAFI, órgãos que emitiram os documentos que denunciam o ex-prefeito monteirense. Afinal de contas, João Henrique tem esses documentos em mãos e neles se baseou para afirmar o envolvimento do ex-deputado. Em segundo lugar, o episodio serve para mostrar que a realidade política de Monteiro hoje é muito diferente, pois o ex-prefeito não enfrenta mais um adversário fragilizado e sem estrutura. Ao contrário, Batinga, se realmente for candidato, estará enfrentando um grupo articulado e estruturado que inclusive já venceu o seu grupo e pretende repetir a dose.

A guerra está apenas começando, mas já dá sinais do que poderá acontecer lá na frente. A reação de Batinga através de entrevista às emissoras de rádio, mostra que o ex-prefeito já não está tão equilibrado e calculista como sempre se apresentou, quando estava na dianteira. Transtornado, o chefe da oposição tachou adversários de incompetentes, irresponsáveis e desesperados. Os fatos mostram que nessas afirmações Batinga está equivocado.

Incompetentes não, porque conquistaram a prefeitura de Monteiro em 2008 e fizeram com que Batinga não aumentasse a sua votação em 2010, o que contribuiu para a não renovação de seu mandato de deputado.

Irresponsáveis também não, porque as afirmações têm sido feitas com base em documentos reais.

Desesperados também não, porque o nível da linguagem apresentada pelos dois grupos mostra o contrário.

Conversando comigo no final de semana, o deputado João  Henrique informou que o grupo está devidamente municiado de farta documentação sobre atos administrativos  praticados, onde muita coisa precisa ser melhor explicada.

Um dos coordenadores políticos de Edna comentou: “Estamos prontos para dançar valsa, xote e baião. Eles é que vão dizer o ritmo da dança”

Simorion Matos

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Guerra de 12 em Monteiro


Faltando 22 dias para o início do ano eleitoral, a movimentação que já vem sendo apresentada pela imprensa sugere que, em Monteiro, poderá travar-se uma verdadeira guerra.

O bloco da oposição, chefiado pelo ex-prefeito Carlos Batinga, comandou a Prefeitura durante 12 anos mas, em 2008, perdeu as eleições para Edna Henrique. Agora destronado, sem município e sem governo estadual, o grupo Batinga tenta voltar ao poder. Na busca de recuperar forças, essa oposição investe numa campanha sistemática contra Edna, inclusive com denuncismo.

A seu favor, a prefeita tem um verdadeiro canteiro de obras, um elenco de adesões que supera em muito as baixas, a regularidade financeira da sua gestão e a comprovação da lisura dos seus atos administrativos, atestada recentemente pelo Tribunal de Contas do Estado.

Conversando conosco recentemente, Edna Henrique demonstrou segurança e garantiu que está pronta para enfrentar a Guerra de 12.

“Com muita fé no Poder Superior e o apoio do povo, estaremos prontos para enfrentar o desafio, se esta for a vontade dos monteirenses. Vamos comparar o que estamos fazendo em tão pouco tempo, com o que eles não fizeram durante os 12 anos de poder. E o denuncismo que vêm praticando de forma desesperada, rebateremos com a verdade esclarecedor. Com documentos, mostraremos quem realmente cometeu irregularidades”, detonou a guerreira.

A guerra promete.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A resposta de Ravel

Muito lúcida e expressiva a resposta do fotógrafo e cinegrafista Asley Ravel a respeito da tentativa de distorcerem o real sentido de um artigo de sua autoria sobre a política cultural brasileira.

Para os que tentaram distorcer seu pensamento, o recado de Ravel foi curto e direto: "não me usem para fazer politicagem". 

Sem argumentos, palavras maquiadas  se perdem no vazio das suas invenções e intenções.

domingo, 4 de dezembro de 2011

ATIRANDO SEM SABER PRA ONDE

Totalmente desarticulada, sem discurso convincente e perdendo quadros a cada semana, a ala xiita da oposição monteirense tenta de forma desesperada encontrar algum assunto que possa desmerecer a administração da prefeita Edna Henrique.

Apostaram na estória da rejeição e o próprio povo vai às emissoras de rádio elogiar a prefeita, que é recebida com entusiasmo por onde passa.

Depois investiram no denuncismo, apontando supostas irregularidades administrativas em compras e pagamento de despesas. Aí, o Tribunal de Contas do Estado aprova as contas da prefeita.

No momento, escolheram a cultura como alvo. Até opiniões de artistas sobre a política cultural em nível geral,  tenta-se passar como se fosse uma crítica à gestão da cultura local. 

Enquanto isso, milhares de pessoas enchem a praça no Festival Internacional de Folclore e nas exibições do Cine SESI Cultural.

Tem jeito não, só inventando outras.