sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dennys prova que não é doido


O multimídia Dennys Mayer, mais comentado e mais participativo leitor dos portais eletrônicos do Cariri, dá mais uma demonstração d que não tem nada de doido.

Ao perceber a popularidade da prefeita Edna Henrique, fez questão de ser fotografado com ela, fazendo o sinal  da vitória.

Pense num ´doido`que tem juízo!!!!!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Subestimar adesões é imprudência


Em ano pré-eleitoral é comum o vira-vira político, as adesões, as mudanças partidárias. Os pré-candidatos normalmente procuram reforçar suas fileiras atraindo eleitores que na campanha anterior não lhe deram apoio, como forma de somar dividendos políticos e reforçar o seu bloco.

Temos acompanhado nos últimos dias o anúncio de uma série de adesões em favor da prefeita de Monteiro, Edna Henrique, natural candidata à reeleição nas eleições do próximo ano. São pessoas que não votaram nela na eleição de 2008 e que agora se comprometem a sufragar o seu nome na disputa de 2012.

Alguns partidários do adversário natural da prefeita, o ex-prefeito e ex-deputado Carlos Batinga, têm procurado subestimar as adesões que a prefeita tem recebido, na tentativa de passar à opinião pública uma imagem de que esses reforços não teriam densidade eleitoral por tratar-se de lideranças que, hoje, eles consideram inexpressivas.

Com todo respeito à opinião dos adversários de Edna que têm o direito de assim pensarem, nos permitimos discordar dessa prática de menosprezar adesões. Consideramos que no processo político cada voto é importante e cada eleitor tem o seu valor.

Quem observar o resultado das eleições de 2010 para deputado estadual na Paraíba vai verificar que o ex-deputado Carlos Batinga deixou de ser reeleito por pouquíssimas dezenas de votos. Se tivesse obtido um pouquinho mais de sufrágios, Batinga não estaria na incômoda condição de suplente, dependendo da boa vontade de um ou de outro deputado tirar licença, para ocupar um espaço na Casa de Epitácio Pessoa.

Por isto mesmo consideramos precipitada e imprudente a posição de alguns batingueiros em menosprezar as adesões que Edna Henrique tem conseguido. Afinal de contas, na historia política de Monteiro não se pode esquecer que na eleição de 1968, Arnaldo Lafayete derrotou Antenor Campos por apenas 25 votos.   

E, se tivesse somado mais algumas adesões em 2010, Batinga poderia ter obtido os 40 votos que lhe faltaram para garantir o mandato perdido.   

Simorion Matos

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Chamado às pressas


Na praça do muído, em Monteiro, os últimos boatos dão conta de que a tropa de choque do ex-deputado Carlos Batinga “INTIMOU” para que ele compareça em regime de urgência urgentíssima, na tentativa de frear a onda de adesões em fabor da prefeita Edna Henrique.

Conforme os boatos, se Batinga não agir rápido correrá o risco de perder dezenas de famílias que já estariam “de namoro” com o deputado João Henrique.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sobre os índices de rejeição na pesquisa


Um leitor politicamente apaixonado nos questiona, bravo todo, reclamando porque não divulgamos na reportagem sobre a pesquisa eleitoral divulgada pela Rádio Monteiro FM, os índices de rejeição. Os números que o eleitor oposicionista comemora, apontam Edna Henrique com uma rejeição de 30% e Carlos Batinga com uma rejeição de 24%.

Em respeito à exigência do leitor, emitiremos a nossa opinião sobre o assunto. Considero que os números da rejeição, se analisados sob a ótica da razão, favorecem a prefeita. É natural que quem esteja no comando de uma administração tenha um índice maior de rejeição, porque não consegue agradar a todos. O que precisa ser levado em conta é a opinião da maioria. Porque a mesma pesquisa que aponta uma rejeição de 30% para a prefeita, indica uma aprovação popular de 60% do seu governo (Ótimo, Bom e Regular Positivo).

Ruim mesmo, aliás,  péssimo, é Carlos Batinga ostentar a marca de 24% de rejeição, mesmo tendo deixado o comando da Prefeitura de Monteiro há 7 anos. Quem está no comando do governo, como vidraça, ter 30% de rejeição, está num índice inaceitável. Já pra quem comanda a oposição, como franco atirador de pedras, ter 24% de rejeição, é injustificável.

E a própria metodologia de pesquisa, que trabalha com uma margem de erro de 3%, aponta no índice Rejeição, entre os dois prováveis concorrentes à Prefeitura de Monteiro, um EMPATE TECNICO, com probabilidade de 27 a 27.

E qualquer eleitor ou leitor politicamente desapaixonado tem consciência do que indica a experiência da ciência política. Faltando um ano e meio para o pleito, existindo um empate técnico  entre oposição e situação, a lógica é que seja favorecido quem está com o governo, desde que saiba conduzir a administração em direção aos anseios do povo. Coisa que Edna vem fazendo muito bem, é tanto que as adesões acontecem a cada semana. A oposição, que já chegou ao seu pique, tende a murchar.

Esta é a lógica. O resto é esperneio de quem, a cada dia, perde mais espaço. É banzo.

domingo, 10 de abril de 2011

Pesquisa quebra discurso da oposição


Os números da pesquisa eleitoral divulgada na manhã deste domingo pela Rádio Monteiro FM, em relação à campanha municipal de Monteiro em 2012, desmistificam alguns pontos que vinham sendo sistematicamente levantados e divulgados pela oposição. Os que fazem a oposição radical a prefeita Edna Henrique tentaram incutir na opinião publica a falsa idéia de que Monteiro estaria vivendo um desgoverno e que a prefeita não teria a menor chance de sucesso numa campanha de reeleição.

A oposição propagava essa tese, mesmo contrariando fatos e atos altamente positivos por parte da administração municipal, a exemplo do pagamento rigorosamente em dia dos funcionários municipais, da considerável melhoria na estrutura da saúde e da educação, no fortalecimento econômico da cidade através do turismo cultural e de eventos, na conquista do SAMU e da UPA 24HS, dentre outras ações.

O resultado que a pesquisa da Monteiro FM mostra é bem diferente do quadro pintado pelos “contra”. Na consulta espontânea sobre quem o eleitorado prefere para comandar a prefeitura, a atual prefeita Edna Henrique supera o ex-prefeito Carlos Batinga por 7 pontos percentuais e, perguntada sobre a opinião em relação a administração municipal, 42% dos monteirenses indicaram Ótima e Boa, enquanto 18% apontaram como Regular, o que perfaz um índice positivo de 60%.

A reflexão diante dos números é muito simples. Edna passou os 2 primeiros anos do seu governo enfrentando a perseguição do governo hostil de Zé Maranhão, que Batinga comandava em Monteiro com mãos de ferro (o despejo do Grande Hotel é um belo exemplo). Mesmo assim, na pesquisa espontânea, Edna supera o seu maior adversário por 7 pontos, praticamente a mesma diferença que obteve na vitória de 2008 sobre Dra. Lourdinha. E todos sabem que não é fácil conseguir 60% de aprovação popular para um governo cuja primeira metade foi exercido sem a mínima ajuda do governo estadual.

A prefeita Edna Henrique começou há praticamente dois meses a melhor fase do seu governo, contando com a parceria do governador Ricardo Coutinho. Portanto, a tendência é um crescimento progressivo nos próximos meses. Se, depois de 2 anos à base de água e sal ela já supera o seu principal concorrente na preferência espontânea do eleitorado, imaginem daqui a mais um ano e meio, quando ela tem nas mãos o pão e o queijo. A oposição já chegou no limite que tinha de chegar e, sem propostas e sem ter mais o que mostrar em termos de trabalho, só tende a perder.

A pesquisa mostra uma certeza. O tão propalado desgoverno era fruto da imaginação dos apaixonados políticos. Quem tiver o mínimo de bom senso e olhar as coisas pelo lado da razão, entende claramente que se Edna passou dois anos “na seca” e já tem melhor colocação, imagine a partir de agora, com o comando das ações administrativas a nível municipal e estadual.

Volto a dizer pra quem achava ser bem fácil derrotar Edna Henrique: “A rapadura pode até ser doce, mas não é mole”.

Simorion Matos   

domingo, 3 de abril de 2011

O calo

O STF decidiu, mas no meio do caminho entre Cássio e Wilson há o Ministro Joaquim

O STF decidiu, mas no meio do caminho há o Ministro Joaquim e o cabo de guerra de estratégias de Cássio e Wilson

O Supremo Tribunal Federal – STF resolveu que a Lei Ficha Limpa não será aplicada para as eleições de 2012. A decisão trouxe alegria para o clã Cunha Lima, que passou a ver a cadeira de Senador bem mais próxima de Cássio; e preocupação para a turma de Wilson Santiago, que viu, talvez até pela primeira vez desde a posse, uma possibilidade real – bem real mesmo – de perda do mandato.

No dia seguinte à decisão do Supremo, encontrei com Lucimar da Cocada, uma fervorosa torcedora de Cássio, em Campina Grande. “Eita o homem assumiu, né?”. “Ainda não”, retruquei. “Acho que leva mais uma semana, mais ou menos”, disse. “Como uma semana? Não, ele já é Senador”, adiantou-se a animada cocadeira, saindo-se de fininho, como quem diz: “esse não sabe de nada”.

No mesmo dia, vi repercussão de falas de Cássio informando que a posse seria em aproximadamente 30 dias. Dois dias depois, ele falou em 40 dias. E, agora, já imagina que poderá ser bem mais.

No caso de Wilson, este nunca disse que iria sair. Claro, ele nem poderia, pois se ele não apostar na sua própria permanência, quem mais vai? Mas o seu semblante demonstrava preocupação no primeiro dia após a decisão do Supremo. E esta preocupação foi se desfazendo com o tempo. Hoje, quem vê Wilson Santiago falando sobre o assunto já não vislumbra mais o semblante pensativo, às vezes até meio aéreo, que se percebeu no ‘day after' da decisão do STF.

A verdade é que Cássio usará de todos os instrumentos jurídicos dos quais possa dispor para abreviar a permanência de Wilson na cadeira de Senador. E Wilson, por sua vez, fará o mesmo em sentido inverso. É a mesma estratégia usada por Cássio quando de sua cassação no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba – TRE-PB. Lembram?

Na época, Cássio, através de seus advogados, abusou dos instrumentos protelatórios – e com razão, claro. Qualquer um faria o mesmo em seu lugar. Ao perceber que não mais dispunha do chamado ‘Bom Direito', a estratégia mudou, deixando de ser a defesa direta e passando a ser o ‘empurrar bom a barriga', para ver quanto tempo ainda poderia ficar sentado na cadeira de governador. E olha que ele conseguiu um bom tempo...

Pois é justamente isso o que Wilson vai fazer. Vai abusar dos instrumentos protelatórios – que são legítimos, juridicamente falando – e empurrará a sua saída para o máximo. E o trabalho já começou. Tanto que o próprio Cássio, na imprensa, fez severas críticas à postura de Wilson, esquecendo-se que ele próprio usou desta estratégia enquanto governador cassado.

No meio deste ‘cabo de guerra de estratégias' está o ministro Joaquim Barbosa, a quem caberá tomar a decisão final sobre o caso. Não falo da decisão sobre a quem pertence o mandato, mas da decisão sobre o processo em si. A ele cabe a prerrogativa de fazer com que haja tramitação da matéria – ou que ela hiberne tranquilamente em suas gavetas.

Há quem garanta que esteja nesta decisão do Ministro uma forma de vingança pela renúncia de Ronaldo Cunha Lima para fugir do julgamento do caso em que responde por tentativa de assassinato contra o ex-governador Tarcísio Burity – Barbosa ficou uma arara com a estratégia de Ronaldo em renunciar ao mandato de deputado federal, na legislatura passada, para se livrar do julgamento. Lembram?

Mas há quem garanta que o ministro não seja rancoroso. Até mesmo pela responsabilidade do cargo que ocupa e dos efeitos que suas decisões causam. Porém, o mais certo, neste momento, é que é muito difícil saber o que realmente se passa dentro do coração do homem. Neste caso, mudemos o adágio popular: ao invés de ‘...de cabeça de juiz não se sabe o que sai...”, adotemos “...do coração deste juiz não se sabe o tamanho do seu rancor...”. Tempo ao tempo...


PB Agora

com blog de Carlos Magno